D. João Marcos ordenou quatro diáconos permanentes no dia de S. José Operário

Em tudo o que fizerdes ponde a vossa alma, como quem serve ao Senhor e não aos homens. (…) Servi a Cristo, o Senhor! (Col. 3,24)

 

 

No dia 1 de Maio de 2019, Solenidade de S. José Operário, a partir das 11.30 horas, D. João Marcos, Bispo de Beja, na Igreja Catedral, presidiu à Missa com a ordenação de quatro diáconos permanentes: António Coelho, casado, pertence à Paróquia de S. João Baptista de Beja; Carlos Prazeres, solteiro, residente em Cuba; Fernando Guerreiro, casado e membro da Paróquia de Santa Clara-a-Nova, Almodôvar; Manuel França, casado, que vive em Moura.

Na concelebração eucarística participou a quase totalidade dos membros do clero de Beja, bem como das Dioceses mais próximas e também três Padres da Diocese de Coimbra. Na totalidade, terão participado, aproximadamente, cerca de 500 pessoas: membros do clero (Padres e Diáconos) e os fiéis em geral, provenientes principalmente das comunidades de residência dos candidatos. O coro, com 60 elementos, formado principalmente por elementos da Paróquia de S. João Baptista e/ou do Coro do Carmo, foi enriquecido com o grupo coral juvenil da mesma Paróquia e teve a direcção do Padre António Cartageno.

Na Homilia, centrada na figura de S. José, D. João Marcos exortou os ordinandos ao “testemunho alegre da … diaconia exercida por amor a Cristo” e que ajudará a curar “o cancro do clericalismo, próprio das estruturas velhas das nossas paróquias e diocese”. Lembrou as dificuldades em ser diácono “nesta Igreja tão moldada pelo espírito do mundo, e neste mundo onde todos querem ser senhores”, esperando-se dos diáconos a “pregação do Evangelho que anuncia a chegada do Reino dos Céus e que denuncia quem vive sujeito à corrupção do mundo presente pela soberba, pela avareza, pela luxúria, pela ira, por todos esses pecados que nos afastam de Deus”.

Aos ordinandos casados pediu que as suas famílias tenham sempre a primazia, cuidando bem delas e que se “transformem em verdadeiras igrejas domésticas, onde Jesus Cristo Nosso Senhor seja louvado, adorado e obedecido”.

No final, houve um almoço convívio, servido na Quinta da Suratesta, no qual participaram cerca de 400 pessoas.

 

 

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